quarta-feira, 30 de abril de 2008
terça-feira, 29 de abril de 2008
Que “raça” de dia...
A propósito de como correm os dias e essas coisas, há tempos numa conversa animada falava-se da raça do dia como se falássemos da raça de um cão…
Hoje lembrei-me disso, e hoje parece-me que o dia é de raça Rottweiler… é um dia de guarda e de orientação, um dia com o tamanho acima da média, nem pesado nem leve, compacto e robusto.
Dia inteligente, de dedicação ao trabalho, espontâneo e tranquilo, isento de inquietação e nervosismo…
Foi desta que pensaram que enlouqueci certo?!
De maneiras que é assim…
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Out of office
Típico português, apanha uns dias de sol e faz logo como o caracol: “mete os corninhos ao sol”!! Eu, que tenho a mania de ser diferente (mas é só mania!!), não fui diferente. Bom, talvez um bocadinho diferente deles, não de mim…
É verdade que costumo ir para praias despovoadas mas desta vez fui descobrir umas praias novas! Uma delas, mais despovoada ainda. E nãp é que adorei?! Passa a ser a minha praia de eleição, conjuga a natureza e o mar, não se ouve nada, ou melhor, nada de desagradável do género: “Michel, viens ici senão levas uma chapada na cara!” Os vizinhos do lado também não se ouvem até porque cada pessoa que chega à praia tem a delicadeza de se colocar com a distância necessária dos vizinhos para todos terem direito à sua privacidade. E assim se fica até tarde na praia, a ver quem passa, ou não… “Os outros” muito queriam saber o que me apeteceria escrever sobre ela mas… ficamos por aqui. Talvez só me atrevesse a chamar-lhe um nome, pese embora ela tenha um associado… Acho que lhe chamava “Praia da miúdeza”! :)
De maneiras que é assim…
Operação armário II
É a “II” porque já houve a primeira embora não tenha escrito acerca dela…
Mas acho que desta feita, damos por terminada a dita cuja. Entre carrinhas, horas desencontradas, sobe e desce, pára arranca, estaciona não estaciona, “agarra aqui”, “agora põe a mão do outro lado”, entre 3 andares sem elevador, tira cama, põe cama, força daqui força dali, monta e desmonta, o almoço que nunca mais vem, o calor que faz, as moscas que entram e os parafusos que sobram entre outras coisas, finalmente “tá feito, tá morto”!!
“A outra” ainda diz que não há amigos como nós… pudera, achas que mais alguém é parvo??!! :)
Fica aqui o aviso: é bom que pares com essa parvoíce de querer decorar a casa!
Como diria o Ricardo Araújo Pereira, foram uns dias a montar puzzles! Lúdico, não?!
De maneiras que é assim…
Mas acho que desta feita, damos por terminada a dita cuja. Entre carrinhas, horas desencontradas, sobe e desce, pára arranca, estaciona não estaciona, “agarra aqui”, “agora põe a mão do outro lado”, entre 3 andares sem elevador, tira cama, põe cama, força daqui força dali, monta e desmonta, o almoço que nunca mais vem, o calor que faz, as moscas que entram e os parafusos que sobram entre outras coisas, finalmente “tá feito, tá morto”!!
“A outra” ainda diz que não há amigos como nós… pudera, achas que mais alguém é parvo??!! :)
Fica aqui o aviso: é bom que pares com essa parvoíce de querer decorar a casa!
Como diria o Ricardo Araújo Pereira, foram uns dias a montar puzzles! Lúdico, não?!
De maneiras que é assim…
quinta-feira, 24 de abril de 2008
PDI
Já que estou um bocadinho “fora do tempo”… também foi ontem…
Ontem quando me levantei, e enquanto estava a fazer o exercício matinal de me olhar ao espelho, dei por uma “pequena” alteração… então não é que me nasceu um “tufo” de cabelos brancos mesmo na franja?!
De repente tenho um montinho de cabelos brancos mesmo na risca…é que nem dá para disfarçar…
Nosítioondeeutrabalho disseram-me logo: “A Cláudia está diferente hoje”, depois houve uma iluminada que reparou qual era a diferença. Num instante se inventaram coisas: “vai pintar o cabelo ao cabeleireiro da Bica”, “ai eu acho que até lhe fica bem”, “isso até dá charme”, blá blá blá.
Mas qual quê??!!
Eu sei o que é, é da PDI… a pessoa já não vai para nova e as “ralações” dão o ar de sua graça. Ah pois é!
De maneiras que é assim…
Ontem quando me levantei, e enquanto estava a fazer o exercício matinal de me olhar ao espelho, dei por uma “pequena” alteração… então não é que me nasceu um “tufo” de cabelos brancos mesmo na franja?!
De repente tenho um montinho de cabelos brancos mesmo na risca…é que nem dá para disfarçar…
Nosítioondeeutrabalho disseram-me logo: “A Cláudia está diferente hoje”, depois houve uma iluminada que reparou qual era a diferença. Num instante se inventaram coisas: “vai pintar o cabelo ao cabeleireiro da Bica”, “ai eu acho que até lhe fica bem”, “isso até dá charme”, blá blá blá.
Mas qual quê??!!
Eu sei o que é, é da PDI… a pessoa já não vai para nova e as “ralações” dão o ar de sua graça. Ah pois é!
De maneiras que é assim…
Dia Mundial do Livro… foi ontem!
Foi ontem e eu esqueci-me de dizer qualquer coisa acerca…
Também não sei bem o que dizer… só que é o dia dele…
Ninguém deu por isso pois não?! Ou poucos foram os que se lembraram… ou foram lembrados… a verdade é que não houve muita publicidade…
Afinal, como dizia Fernando Pessoa: “Livros são papéis pintados com tinta…”
Estes são os papéis que ando a ler…um está na mesa-de-cabeceira, o outro passeia comigo…
Também não sei bem o que dizer… só que é o dia dele…
Ninguém deu por isso pois não?! Ou poucos foram os que se lembraram… ou foram lembrados… a verdade é que não houve muita publicidade…
Afinal, como dizia Fernando Pessoa: “Livros são papéis pintados com tinta…”
Estes são os papéis que ando a ler…um está na mesa-de-cabeceira, o outro passeia comigo…
terça-feira, 22 de abril de 2008
Federer ganha Estoril Open
Para os que não param de me “chatear”…
Eu sei que o Federer só ganhou porque o Davydenko desistiu no segundo set, mas caramba, ele joga bem!
Quem é que conhecem que consegue fazer um ás com uma bola a 199Km/h??
Ah pois é!
Eu estou quase lá… a última vez que joguei uma partidinha (há 1 mês) estive bem perto disso.. ;)
Mas como eu costumo dizer aos meus amigos de jogo: “eh pa desculpem lá mas estou desconcentrada!”. E se estava! Nessa altura a cabeça a cabeça parecia a bola do Federer!
E ainda hoje continuam a dizer-me isto quando, às vezes, a ssoa não joga bem…
Palhaços!:))
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Só para idiotas… ou não!
Acho fantástico este poster que encontro diariamente nas ruas do Bairro Alto.
“Ajudo idiotas duma parte do mundo a darem-se com idiotas de outro.”
“Ajudo idiotas duma parte do mundo a darem-se com idiotas de outro.”
“Começar de novo”
A propósito do desemprego, ou melhor, do downsizing, ontem a TVI passou um episódio de um “Caso da vida real” com este nome. Pelo que me apercebi, a TVI oferece semanalmente este “remédio” a quem sofra deste e outros males mas... é um genérico e, se acredita, como noutros países, que tem o mesmo efeito, então tome! Ab initio não fará mal, não se lhe reconhecem contra-indicações!
Gostei de uma frase de um diálogo da “desempregada” Rita Salema:
“- No primeiro mês procuras um emprego na tua área, no segundo mês procuras um emprego numa área que achas que sabes fazer, no terceiro mês procuras qualquer coisa!”
De maneiras que é assim...
Gostei de uma frase de um diálogo da “desempregada” Rita Salema:
“- No primeiro mês procuras um emprego na tua área, no segundo mês procuras um emprego numa área que achas que sabes fazer, no terceiro mês procuras qualquer coisa!”
De maneiras que é assim...
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Com um brilhozinho nos olhos...
Há dias, como consequência de um convite, encontrei-me com uns amigos e com ex-colegas.
Fui vê-los em “Acção”!
De repente voltei atrás, de resto um exercício que faço constantemente com muitas coisas, e senti uma canseira enorme como se andasse a viajar há semanas, um nervosismo como se fosse voltar a falar em público, o stress dos computadores e do “piarpoint” que não corre em condições, etc etc etc...
Como escrevi no blog da Vespa, passaram-me tantos risos e gargalhadas pela cabeça... Adorei voltar a senti-los!
No fim, foi como se voltasse a arrumar o computador, a pegar na pasta para sair da sala... só que desta vez não foi para nenhum quarto de hotel nem para voltar amanhã... desta vez saí a pé e “com um brilhozinho nos olhos”!
De maneiras que é assim...
Fui vê-los em “Acção”!
De repente voltei atrás, de resto um exercício que faço constantemente com muitas coisas, e senti uma canseira enorme como se andasse a viajar há semanas, um nervosismo como se fosse voltar a falar em público, o stress dos computadores e do “piarpoint” que não corre em condições, etc etc etc...
Como escrevi no blog da Vespa, passaram-me tantos risos e gargalhadas pela cabeça... Adorei voltar a senti-los!
No fim, foi como se voltasse a arrumar o computador, a pegar na pasta para sair da sala... só que desta vez não foi para nenhum quarto de hotel nem para voltar amanhã... desta vez saí a pé e “com um brilhozinho nos olhos”!
De maneiras que é assim...
Por Trás-os-Montes
Um “bote”, um GPS, dois mapas e um misto de todos! Éramos cinco, portanto.
Um conduzia o “bote”, o outro era expert no GPS, duas andavam às voltas com o mapa e outra dava palpites tentando conjugar todos os anteriores.
O rumo era Trás-os-Montes mas nada estava programado. A ideia surgiu há umas semanas. Não fizémos grandes planos mas encontramo-nos algumas vezes para combinar, para nós tudo é motivo para nos encontrarmos! A única certeza que tínhamos era ter que arranjar um hotel com garagem para o “bote”, coitadinho do “bote”... sujeito ao carjacking. Se fosse a minha “farronca” ninguém lhe tocava!
Eu fiquei “encarregue” do alojamento nos sítios onde íamos pernoitar. Na Guarda saí-me bem... já em Mirandela nem por isso. Prova superada pelos dois restaurantes por mim sugeridos também, uma gaja não é perfeita!! ;)
Para abreviar os mais de 1000 Kms: Lisboa, Constância (quase igual ao que estava há uns anos atrás mas agora em tons de ainda melhor!), D. João Pinhão, Guarda, Residencial Santos, Ponto G e outro que não me lembro, Figueira de Castelo Rodrigo, Barca d’Alva, Parque Natural do Douro Internacional, Vila Flôr, Mirandela, A Adega, Rio Tua, Parque Natural de Montesinho, Bragança, Gimonde, D. Roberto, Casa do Bísaro, Rio de Onor, um bocadinho de Espanha, Vinhais, Lamego e Lisboa.
No meio de tantos nomes, a fazer-se notar Gimonde mais propriamente o restaurante D. Roberto e a Casa do Bísaro. Sugestão da “gorda”... e que sugestão! Há muito tempo que não comia tão bem e... tanto! Só de falar já estou a salivar. Melhor que falar, é melhor dar uma espreitadela a www.amontesinho.com.
Tudo o resto foi do best: T. que não pára de berrar aos meus ouvidos, de cantar, de reclamar a velocidade, a segurança, de ralhar com A. porque não pára de olhar para o GPS e não aprecia a paisagem, avisa quando há “bichos” e outras coisas nas serras e montes e aldeias como se não olhássemos para a paisagem!! LOL. Troquei de lugar com A., já tinha o tímpano esquerdo a rebentar!
Pa. vai dizendo as suas piadas com o seu humor fantástico, Pe. conduz o “bote”, vai para onde nós queremos na calma que o caracteriza, acompanha o humor de Pa.. A. é dotado de uma paciência e calma...jogam bem com a viveza e o ritmo frenético de T.
Foram mais de 1000 Kms de risada, cantorias e conversas mais sérias... foram mais de 1000 Kms de boa disposição... foram mais de 1000 Kms muito bem passados.
Venham mais outros 1000!
sábado, 12 de abril de 2008
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Viver à séria O Sexo e a Cidade...ou pelo menos a cidade!
A ideia pode ter a sua piada para quem goste da série, para quem queira conhecer Manhattan, para quem tenha pouco mais de 15 mil euros e ainda para quem goste de “luxo”. Eu gosto da série e gostava de conhecer Manhattan!
O que uma agência de viagens promove às fãs da série é, nada mais nada menos, viver como as personagens da mesma. E isto traduz-se em: comprar roupa e sapatos nas melhores lojas, ser massajada em spas, andar de limusine pela cidade, jantar nos restaurantes da moda onde toda a gente está a tentar conseguir lugar.
Este é o programa comum das quatro amigas mas a coisa não fica por aqui!
Têm ainda a vantagem de poder “vestir a pele” da sua personagem preferida. Eis as opções:
a) As “Charlottes” irão à Tiffany’s e a galerias de arte;
b) As “Samanthas” poderão ir visitar uma famosa sex shop do Soho;
c) As “Mirandas” podem fazer exercício no Central Park;
d) As “Carries” têm a oportunidade de conhecer as lojas dos novos estilistas.
Quase que aposto qual é a preferida da maioria!
Só um pequeno pormenor: será que a agência só se lembrou de proporcionar às fãs as (des)aventuras sexuais das senhoras?!
Volto a dizer que gosto da série e da ideia....só espero que a agência se lembre de outras séries/filmes que já nos passaram pelos olhos... Imaginem, por exemplo, o que seria conhecer os locais de O Senhor dos Anéis?!
De maneiras que é assim...
quinta-feira, 3 de abril de 2008
O amor em tempos de cólera
É uma adaptação de O amor em tempos de cólera do Gabriel García Márquez.
“Bref”, como dizem os franceses, não vale a pena estar aqui a falar do filme …de uma coisa temos a certeza, fala de amor e de cólera. Já não é mau…o Boris Vian escreveu O Outono em Pequim e nada tinha a ver com Outono e muito menos com Pequim!
A primeira verdade é que esta foi a primeira vez que li um livro e depois vi o filme…não gosto muito de ler/ver a mesma coisa (ainda que adaptado) duas vezes. Há tanta coisa nova para aprender…
A segunda verdade é que já li o livro há tantos anos que não me lembro muito bem de uma série de coisas…Pensava que ia aprender mais sobre a Colômbia no século XIX mas… deu pelo menos para ver a fotografia que, não sendo nada de especial, não é “de se deitar fora”!
Agora, o que me apetece mesmo dizer é que nunca mais vou à sessão das 21h ou coisa que o valha. É que atrás de mim ficaram umas meninas cujos pais se enganaram ao acharem que elas eram suficientemente crescidas para irem ao cinema sozinhas e a outra sessão que não as matinées! Não paravam de comentar o filme e tentar antever o que iria acontecer, que é uma coisa que me irrita. Depois riam de algumas cenas mais “nuas” e, não contentes com isto, acompanhavam a banda sonora do filme com umas “pancadinhas” no chão ou, pior ainda, com os pés irrequietos nas costas das cadeiras.
“Zut”, outra expressão francesa, tive que me virar para trás e fazer cara de má! E mesmo assim aguentei quase até meio do filme mas…a coisa estava insuportável.
Tinha a esperança de que dessem conta que estavam a incomodar os outros espectadores mas também não sei se não havia uma pontinha de receio… sei lá eu se aquela gente não tem quaisquer problemas em fazer um escândalo em pleno cinema ou mandar-me para um lado qualquer?! E eu não sou de escândalos….nem de violência…mas nos dias que correm…
Detesto pessoas que não se sabem comportar.
De maneiras que é assim…
“Bref”, como dizem os franceses, não vale a pena estar aqui a falar do filme …de uma coisa temos a certeza, fala de amor e de cólera. Já não é mau…o Boris Vian escreveu O Outono em Pequim e nada tinha a ver com Outono e muito menos com Pequim!
A primeira verdade é que esta foi a primeira vez que li um livro e depois vi o filme…não gosto muito de ler/ver a mesma coisa (ainda que adaptado) duas vezes. Há tanta coisa nova para aprender…
A segunda verdade é que já li o livro há tantos anos que não me lembro muito bem de uma série de coisas…Pensava que ia aprender mais sobre a Colômbia no século XIX mas… deu pelo menos para ver a fotografia que, não sendo nada de especial, não é “de se deitar fora”!
Agora, o que me apetece mesmo dizer é que nunca mais vou à sessão das 21h ou coisa que o valha. É que atrás de mim ficaram umas meninas cujos pais se enganaram ao acharem que elas eram suficientemente crescidas para irem ao cinema sozinhas e a outra sessão que não as matinées! Não paravam de comentar o filme e tentar antever o que iria acontecer, que é uma coisa que me irrita. Depois riam de algumas cenas mais “nuas” e, não contentes com isto, acompanhavam a banda sonora do filme com umas “pancadinhas” no chão ou, pior ainda, com os pés irrequietos nas costas das cadeiras.
“Zut”, outra expressão francesa, tive que me virar para trás e fazer cara de má! E mesmo assim aguentei quase até meio do filme mas…a coisa estava insuportável.
Tinha a esperança de que dessem conta que estavam a incomodar os outros espectadores mas também não sei se não havia uma pontinha de receio… sei lá eu se aquela gente não tem quaisquer problemas em fazer um escândalo em pleno cinema ou mandar-me para um lado qualquer?! E eu não sou de escândalos….nem de violência…mas nos dias que correm…
Detesto pessoas que não se sabem comportar.
De maneiras que é assim…
“Podes falar?”
Ontem, a meio da tarde, telefonou-me uma amiga e com a voz muito baixa e cautelosa pergunta-me: “podes falar?”.
Medo.
Afinal era “só” um problema profissional. Deparou-se com uma situação estranha e embaraçosa que a obrigava a tomar uma posição não muito confortável. Mentir ou omitir? Perdoar ou desculpabilizar? Pois é…é o mundo do trabalho. Todos queremos vencer, para uns não importa a que custo, outros preocupam-se com a ética e com os colegas. Ela foi muito simples na sua decisão: contou a verdade a quem de direito! Raro, hein?!
O que me alegra aqui é saber que ainda existem pessoas que se preocupam com a justiça no trabalho e com aquilo que deve ser feito, responsabilize-se quem se deve responsabilizar, seja isso bom ou mau e doa a quem tiver que doer!
Acho que muito do que falta às empresas em Portugal é isto, não só, mas é muito disto! Fossem todos, ou quase todos, responsáveis, eficientes e com ética e este país dava um grande passo em frente!
Fico ainda mais feliz porque, mais do que serem altos e espadaúdos, bonitos ou feios ou terem outro tipo de atributos físicos, os meus amigos têm este tipo de qualidades…How lucky I am.
De maneiras que é assim…
Medo.
Afinal era “só” um problema profissional. Deparou-se com uma situação estranha e embaraçosa que a obrigava a tomar uma posição não muito confortável. Mentir ou omitir? Perdoar ou desculpabilizar? Pois é…é o mundo do trabalho. Todos queremos vencer, para uns não importa a que custo, outros preocupam-se com a ética e com os colegas. Ela foi muito simples na sua decisão: contou a verdade a quem de direito! Raro, hein?!
O que me alegra aqui é saber que ainda existem pessoas que se preocupam com a justiça no trabalho e com aquilo que deve ser feito, responsabilize-se quem se deve responsabilizar, seja isso bom ou mau e doa a quem tiver que doer!
Acho que muito do que falta às empresas em Portugal é isto, não só, mas é muito disto! Fossem todos, ou quase todos, responsáveis, eficientes e com ética e este país dava um grande passo em frente!
Fico ainda mais feliz porque, mais do que serem altos e espadaúdos, bonitos ou feios ou terem outro tipo de atributos físicos, os meus amigos têm este tipo de qualidades…How lucky I am.
De maneiras que é assim…
terça-feira, 1 de abril de 2008
Meus senhores...
E a pesquisa foi continuando...não encontrei nada do que queria mas vi com cada coisa...
Então não é que num dos sites, após se clicar sobre a imagem (que de resto não aparecia) surge esta mensagem:
"Se for cego ou por algum motivo não consegue ler este código contacte o Administrator para ajuda."
De maneiras que é assim...
Então não é que num dos sites, após se clicar sobre a imagem (que de resto não aparecia) surge esta mensagem:
"Se for cego ou por algum motivo não consegue ler este código contacte o Administrator para ajuda."
De maneiras que é assim...
Se colocas a coisa assim...
Há pouco, num zapping que fazia na net, fui parar inadvertidamente a um link que não tinha nada a ver com a minha pesquisa.
Não pude deixar de fazer copy/paste da frase que o encabeçava:
"Filho é igual a peido, cada um só suporta o seu."
De maneiras que é assim...
Não pude deixar de fazer copy/paste da frase que o encabeçava:
"Filho é igual a peido, cada um só suporta o seu."
De maneiras que é assim...
E esta hein?!
A propósito de um projecto...dizia um dos "projectistas":
“Fico rica a fazer de palhaça e ando eu a perder tempo a ser eficiente e competente”.
É isso mesmo! Quem fala assim...não é de Genebra! :)
“Fico rica a fazer de palhaça e ando eu a perder tempo a ser eficiente e competente”.
É isso mesmo! Quem fala assim...não é de Genebra! :)
Se eu fosse...
Após algumas insistências...eis uma daquelas coisas "chatas". ;)
Se eu fosse um mês, seria Junho.
Se eu fosse um dia da semana, seria uma sexta-feira, ao fim do dia.
Se eu fosse um número, seria o 3.
Se eu fosse uma flor, seria um malmequer.
Se eu fosse uma direcção, seria o Este.
Se eu fosse um móvel, seria uma estante.
Se eu fosse um líquido, seria um sumo natural.
Se eu fosse um pecado, seria a gula.
Se eu fosse um livro, seria o “Livro do Desassossego” do F. Pessoa
Se eu fosse uma pedra, seria uma pedra de calçada.
Se eu fosse um metal, seria alumínio (a sua leveza, condutividade eléctrica, resistência à corrosão e baixo ponto de fusão conferem-lhe uma multiplicidade de aplicações).
Se eu fosse uma árvore, seria um Ginkgo (é uma árvore considerada um fóssil vivo. É símbolo de paz e longevidade, por ter sobrevivido as explosões atómicas no Japão).
Se eu fosse uma fruta, seria um mirtilo.
Se eu fosse um clima, seria Tropical ou Temperado.
Se eu fosse um instrumento musical, seria um instrumento de cordas.
Se eu fosse um elemento, seria Ar.
Se eu fosse uma cor, seria amarelo.
Se eu fosse um animal, seria um cavalo.
Se eu fosse um som, seria o das ondas do mar.
Se eu fosse uma canção, seria “I’m still alive” dos Pearl Jam.
Se eu fosse um perfume, seria o Jaipur Saphir da Boucheron.
Se eu fosse um sentimento, seria Paixão.
Se eu fosse uma comida, seria coelho guisado.
Se eu fosse uma palavra, seria “Música” ou “Fervor”.
Se eu fosse um verbo, seria Viver.
Se eu fosse um objecto, seria um livro.
Se eu fosse uma peça de roupa, seria o meu “top” vermelho.
Se eu fosse uma parte do corpo, seria os olhos.
Se eu fosse uma expressão, seria “Allez!!”.
Se eu fosse um desenho animado, seria a Abelha Maia.
Se eu fosse um filme, seria o “Seven”.
Se eu fosse uma estação, seria a Primavera.
Se eu fosse uma cidade, seria Barcelona ou Paris.
Se eu fosse uma frase, seria “Não sou nada, não posso querer ser nada. À parte isso tenho em mim todos os sonhos do mundo.” (F. Pessoa)
Se eu fosse um mês, seria Junho.
Se eu fosse um dia da semana, seria uma sexta-feira, ao fim do dia.
Se eu fosse um número, seria o 3.
Se eu fosse uma flor, seria um malmequer.
Se eu fosse uma direcção, seria o Este.
Se eu fosse um móvel, seria uma estante.
Se eu fosse um líquido, seria um sumo natural.
Se eu fosse um pecado, seria a gula.
Se eu fosse um livro, seria o “Livro do Desassossego” do F. Pessoa
Se eu fosse uma pedra, seria uma pedra de calçada.
Se eu fosse um metal, seria alumínio (a sua leveza, condutividade eléctrica, resistência à corrosão e baixo ponto de fusão conferem-lhe uma multiplicidade de aplicações).
Se eu fosse uma árvore, seria um Ginkgo (é uma árvore considerada um fóssil vivo. É símbolo de paz e longevidade, por ter sobrevivido as explosões atómicas no Japão).
Se eu fosse uma fruta, seria um mirtilo.
Se eu fosse um clima, seria Tropical ou Temperado.
Se eu fosse um instrumento musical, seria um instrumento de cordas.
Se eu fosse um elemento, seria Ar.
Se eu fosse uma cor, seria amarelo.
Se eu fosse um animal, seria um cavalo.
Se eu fosse um som, seria o das ondas do mar.
Se eu fosse uma canção, seria “I’m still alive” dos Pearl Jam.
Se eu fosse um perfume, seria o Jaipur Saphir da Boucheron.
Se eu fosse um sentimento, seria Paixão.
Se eu fosse uma comida, seria coelho guisado.
Se eu fosse uma palavra, seria “Música” ou “Fervor”.
Se eu fosse um verbo, seria Viver.
Se eu fosse um objecto, seria um livro.
Se eu fosse uma peça de roupa, seria o meu “top” vermelho.
Se eu fosse uma parte do corpo, seria os olhos.
Se eu fosse uma expressão, seria “Allez!!”.
Se eu fosse um desenho animado, seria a Abelha Maia.
Se eu fosse um filme, seria o “Seven”.
Se eu fosse uma estação, seria a Primavera.
Se eu fosse uma cidade, seria Barcelona ou Paris.
Se eu fosse uma frase, seria “Não sou nada, não posso querer ser nada. À parte isso tenho em mim todos os sonhos do mundo.” (F. Pessoa)
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