terça-feira, 8 de julho de 2008

Revizaum de teistu…



Como esta há inúmeras… há algumas que são gralhas e que não alteram o sentido do texto, não é o caso desta…
Faz-me lembrar os seminários da pós-graduação em Edição de Texto, mais concretamente os que eram dados pelo Rui Zink, onde uma vez estivemos a analisar as Publicações Europa-América.
Numa das edições da Odisseia, Ulisses apresentava-se com o “seu ar impotente” ao invés de ter um ar “imponente”… É a chamada “leitura na diagonal”.

A propósito disto lembro-me que uma vez me disseram que tinha 30m para fazer subir 64 páginas…
Na altura só me lembro de perguntar: “Mas queres com erros ou sem erros?!”.
Foi a piada possível… Hoje riu-me disso mas na altura, no meio daquele stresse não achei piadinha nenhuma…

6 comentários:

Anónimo disse...

"riu-me"? Não querias antes escrever "rio-me"?

Cláudia Abreu Antunes disse...

Queria sim "Anónimo"! Quer dizer, fi-lo propositadamente mas folgo em saber-te atento(a)! É um erro frequente dada a fonética da palavra mas já agora fica a explicação: "rio" é a 1ª pessoa do singular do presente, "riu" é a 3ª pessoa do singular do pretérito perfeito.
:)

Anónimo disse...

"para subir" é uma expressão mítica, incompreensível para quem não trabalhou naquela casa :)

Cláudia Abreu Antunes disse...

Pois é Sininho... só a "prata da casa" é que a conhece bem... embora possa ser familiar para outros ouvidos!

Vespinha disse...

Mas agora já não há subidas e descidas... Reinventámos «segue para prova» e «recepção de prova» - não tem metade da piada...

Cláudia Abreu Antunes disse...

Oh... não querem voltar a reinventar?! :)